Comerciantes alemães, bancos e café no Brasil da Belle Époque
DOI:
https://doi.org/10.29182/hehe.v27i3.1032Resumo
Este artigo explora o papel central exercido por comerciantes e bancos alemães na indústria cafeeira brasileira durante a Belle Époque. Em 1913, a oferta brasileira correspondia a 80% do café mundial, graças ao envolvimento estrangeiro, especialmente da Alemanha. Bancos alemães, notadamente o Brasilianische Bank für Deutschland, forneceram financiamento e estabilidade de mercados essenciais. Os resultados principais da pesquisa salientam que mercadores alemães, como Theodor Wille, estabeleceram redes comerciais robustas; ao mesmo tempo, bancos alemães ultrapassaram suas contrapartes britânicas nas relações e finanças comerciais de longo-prazo.
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