A transformação abstrata - uma hipótese

Autores

  • Cesare Giuseppe Galvan

DOI:

https://doi.org/10.29182/hehe.v9i1.116

Resumo

Na transformação social atual, as relações humanas se concretizam em nível sempre mais abstrato: a abstração é sempre mais concreta, a concretude, mais abstrata, "virtual". Raiz do fenômeno: ligação entre relações humanas concretas (economia monetária) e processo mental organizado, sistematizado (abstração elevada e controlada). A economia separa-se dos outros aspectos da vida. Na mundialização financeira, tais características alcançam as últimas (?) conseqüências. O processo milenar pode-se sintetizar: - juro (Hammurabi, séc. XVII a.C. e antes) - moeda (séc. VIII a.C.) – capital (da Idade Média à Moderna). O capitalismo: - comercial (mercantilismo) – produtivo — financeiro. Seqüência não linear: não há retas entre sobressaltos e contradições. Roda em círculo e acaba onde começou: do juro ao capital financeiro. Mundialização: volta a Hammurabi.

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Publicado

2012-07-19

Como Citar

GIUSEPPE GALVAN, Cesare. A transformação abstrata - uma hipótese. História Econômica & História de Empresas, [S. l.], v. 9, n. 1, 2012. DOI: 10.29182/hehe.v9i1.116. Disponível em: https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/116. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos