Patriarcado na gestão, sucessão e venda da perfumaria Phebo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29182/hehe.v26i3.885

Resumo

Neste artigo, analisa-se a herança de sucessão e a trajetória dos cargos de chefia da Perfumaria Phebo, entre os anos de 1936 e 1988, sob a perspectiva teórica do patriarcado. Além do patriarcado, o artigo também dialoga com a teoria da empresa familiar patriarcal no século XX. O principal problema que orienta o estudo é: a questão de gênero foi fundamental na herança de sucessão da Phebo? A metodologia envolveu pesquisa bibliográfica e de campo, esta última voltada para compor a “memória compartilhada” de pessoas que tiveram vínculo com a empresa. Os resultados mostram que a cultura patriarcal se refletiu na gestão, sucessão dos cargos de chefia, logo na decisão de vender a empresa familiar. Conclui-se que esta cultura ajuda a explicar a crise, a venda e a perda de controle da família Santiago sobre a Phebo.

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Biografia do Autor

Fernanda Valli Nummer, Universidade Federal do Pará

Dra. em Antropologia Social, Profa. IFCH/FCS/PPGCP-UFPA.

Yasmin Silva Cardoso, Universidade Federal do Pará

Graduanda em Ciências Sociais, IFCH/FCS – UFPA.

Lucas Silva Cavalcante Franco, Universidade Federal do Pará

Graduando em Ciências Sociais, IFCH/FCS – UFPA.

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Publicado

2023-11-29

Como Citar

NUMMER, Fernanda Valli; CARDOSO, Yasmin Silva; FRANCO, Lucas Silva Cavalcante. Patriarcado na gestão, sucessão e venda da perfumaria Phebo. História Econômica & História de Empresas, [S. l.], v. 26, n. 3, p. 751–778, 2023. DOI: 10.29182/hehe.v26i3.885. Disponível em: https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/885. Acesso em: 11 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos