Transnacionalização do capital e os limites do desenvolvimentismo: um diálogo com Celso Furtado sobre a experiência brasileira (1956-1982)
DOI:
https://doi.org/10.29182/hehe.v17i2.292Abstract
Partindo dos dilemas da formação histórica brasileira diante da transnacionalização do capital, o objetivo desse artigo será mostrar como a conexão definida por Celso Furtado entre as empresas transnacionais (ETN) e o mercado financeiro internacional impõem limites ao desenvolvimento nacional, entre os anos 1950 e o limiar dos anos 1980. Nossa hipótese é que ao consolidar a dependência externa brasileira em relação ao capital internacional a partir desse marco, criaram-se os principais condicionantes para a crise final do desenvolvimentismo.
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