Transnacionalização do capital e os limites do desenvolvimentismo: um diálogo com Celso Furtado sobre a experiência brasileira (1956-1982)

Autores

  • Fábio Antonio de Campos Instituto de Economia - UNICAMP
  • Fernando Henrique Lemos Rodrigues Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.29182/hehe.v17i2.292

Resumo

Partindo dos dilemas da formação histórica brasileira diante da transnacionalização do capital, o objetivo desse artigo será mostrar como a conexão definida por Celso Furtado entre as empresas transnacionais (ETN) e o mercado financeiro internacional impõem limites ao desenvolvimento nacional, entre os anos 1950 e o limiar dos anos 1980. Nossa hipótese é que ao consolidar a dependência externa brasileira em relação ao capital internacional a partir desse marco, criaram-se os principais condicionantes para a crise final do desenvolvimentismo.

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Biografia do Autor

Fábio Antonio de Campos, Instituto de Economia - UNICAMP

Prof. Doutor do Núcleo de História Econômica

Fernando Henrique Lemos Rodrigues, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor e Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Econômicas da UFRRJ

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Publicado

2015-03-17

Como Citar

CAMPOS, Fábio Antonio de; RODRIGUES, Fernando Henrique Lemos. Transnacionalização do capital e os limites do desenvolvimentismo: um diálogo com Celso Furtado sobre a experiência brasileira (1956-1982). História Econômica & História de Empresas, [S. l.], v. 17, n. 2, 2015. DOI: 10.29182/hehe.v17i2.292. Disponível em: https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/292. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos