Empreiteiras, concorrências públicas e mudança da capital federal: o ápice do rodoviarismo brasileiro no Plano de Metas (1956-61)
DOI:
https://doi.org/10.29182/hehe.v25i2.832Resumen
O objetivo deste artigo é analisar como o rodoviarismo brasileiro atingiu o seu ápice, em termos históricos, durante o governo Juscelino Kubitscheck (1956-61), correlacionando variáveis políticas e econômicas que sejam capazes de explicar o fenômeno. Ancorados em um conceito próprio de rodoviarismo e em pesquisa realizada na revista Rodovia, procuraremos demonstrar que os instrumentos institucionalizados durante o Estado Novo (1937-45) desempenharam papel relevante para uma nova etapa de alavancagem das estradas de rodagem em todo o território nacional, tanto no plano simbólico (valores, ideias e propaganda) quanto no executivo (construção e pavimentação), consubstanciada como um elemento central do Plano de Metas.
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