Convergência para o equilíbrio no modelo keynesiano: algumas considerações

Autores

  • Fabrício José Missio
  • José Luis Oreiro

DOI:

https://doi.org/10.29182/hehe.v14i1.37

Resumo

Este trabalho faz, inicialmente, uma revisão do debate que surgiu após a publicação da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (TG), de Keynes, no que se refere à natureza da posição de equilíbrio assumida
pela economia no longo prazo. Na sequência, são apresentados o modelo de Oreiro (1997) e algumas simulações computacionais, sendo incorporados na análise os argumentos apresentados no capítulo 19
da TG. O objetivo é retomar os argumentos de um dos principais debates da história do pensamento econômico, no intuito de demonstrar que a interpretação convencional (síntese neoclássica) é contestável. As conclusões caminham no sentido de mostrar que, quando são considerados na análise os argumentos apresentados por Keynes no referido capítulo da TG, o resultado da síntese neoclássica de convergência e estabilidade do equilíbrio com pleno emprego torna-se altamente questionável. Com efeito, isso foi
demonstrado pelo desenvolvimento de uma estrutura analítica formal com auxílio de simulações computacionais.

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Publicado

2012-07-18

Como Citar

MISSIO, Fabrício José; OREIRO, José Luis. Convergência para o equilíbrio no modelo keynesiano: algumas considerações. História Econômica & História de Empresas, [S. l.], v. 14, n. 1, 2012. DOI: 10.29182/hehe.v14i1.37. Disponível em: https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/37. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

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