População e economia em Cabo Frio, Capitania do Rio de Janeiro, segundo o censo colonial de 1797

Autores

  • Heitor Pinto de Moura Filho Associação Biblioteca de Cultura

DOI:

https://doi.org/10.29182/hehe.v25i2.831

Resumo

Cana-de-açúcar foi plantada em quase todo o território brasileiro, destinada à produção de açúcar, de aguardente e para consumo direto do caldo. Os levantamentos da população e da produção econômica realizados ao final do século XVIII pela coroa portuguesa em algumas freguesias fluminenses são as fontes que mais se aproximam das listas nominativas disponíveis para as capitanias de São Paulo, incluindo o atual Paraná, e Minas Gerais. Para o Rio de Janeiro, listam nominalmente somente os chefes de fogos, sendo os demais indivíduos apenas quantificados, juntamente com indicação das atividades produtivas que exercem. Apesar de sujeitos a várias prováveis omissões e imprecisões, os dados dessas fontes representam a informação mais detalhada, fogo a fogo, sobre o território fluminense em todo o período escravista. Analisamos o Mappa geral dos fogos (...) de 1797, que permite importantes conclusões sobre a composição desta população e suas atividades econômicas.

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Biografia do Autor

Heitor Pinto de Moura Filho, Associação Biblioteca de Cultura

Pesquisador independente em demografia histórica e história do açúcar

Economista (UFRJ 1972) / Mestre em História Social (UFRJ 2005)

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Publicado

2022-08-18

Como Citar

PINTO DE MOURA FILHO, Heitor. População e economia em Cabo Frio, Capitania do Rio de Janeiro, segundo o censo colonial de 1797. História Econômica & História de Empresas, [S. l.], v. 25, n. 2, p. 475–510, 2022. DOI: 10.29182/hehe.v25i2.831. Disponível em: https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/831. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos