A controvérsia estruturalista-monetarista e a interpretação de Ignácio Rangel em “A Inflação Brasileira”

Autores

  • Hugo Carcanholo Iasco Pereira Cedeplar/UFMG
  • André Roncaglia de Carvalho UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.29182/hehe.v22i2.611

Resumo

A inflação das economias latino-americanas da década de 1950 fora explicada por duas vertentes teóricas; a monetarista e a estruturalista. Uma explicação alternativa à esta controvérsia é a de Ignácio Rangel no livro A Inflação brasileira de 1963. Utilizando categorias marxistas e keynesianas, tal contribuição não é largamente difundida na historiografia do pensamento econômico brasileiro.  O objetivo deste texto é resgatar a interpretação rangeliana sobre a inflação brasileira frente às contribuições dominantes à época. Especificamente, procurou-se introduzir a crítica rangeliana às visões monetarista e estruturalista, tal como discutir a teoria original desenvolvida por Ignácio Rangel para explicar a inflação brasileira.

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Biografia do Autor

Hugo Carcanholo Iasco Pereira, Cedeplar/UFMG

Aluno de doutorado do CEDEPLAR/UFMG e bolsista do CNPq. 

André Roncaglia de Carvalho, UNIFESP

Doutor em Economia pela USP e professor da UNIFESP

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Publicado

2019-12-19

Como Citar

PEREIRA, Hugo Carcanholo Iasco; RONCAGLIA DE CARVALHO, André. A controvérsia estruturalista-monetarista e a interpretação de Ignácio Rangel em “A Inflação Brasileira”. História Econômica & História de Empresas, [S. l.], v. 22, n. 2, 2019. DOI: 10.29182/hehe.v22i2.611. Disponível em: https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/611. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos