A internacionalização de empresas brasileiras: o caso do Grupo Gerdau
DOI:
https://doi.org/10.29182/hehe.v13i1.3Resumen
Este artigo trata do processo de internacionalização do Grupo Gerdau e das estratégias adotadas ao longo dessa trajetória. Nos anos 1980, após firmar-se como produtora de aço bruto no Brasil, a empresa se volta para outros países, através de iniciativas de IDE (Integrated Development Environment). Entre 1989 e 1993, o governo brasileiro, seguindo as tendências de privatização da indústria siderúrgica em todo o mundo, implementou o Plano de Saneamento do Sistema Siderbrás e o Programa Nacional de Desestatização (PND). Durante esse período, a empresa adquiriu importantes usinas, tornando-se um dos cinco grupos mais destacados do ramo de siderurgia no país. Foi, a partir dessas aquisições, que ganhou fôlego para se lançar internacionalmente com maior intensidade, especialmente a partir da década de 1990. A estratégia para a empresa passar a produzir em outros países deu-se através do IDE, geralmente assumindo o controle acionário de siderúrgicas já estabelecidas. Atualmente, a empresa produz aços em países como Argentina, Canadá, Chile, EUA, Espanha, entre outros, constituindo uma grande empresa internacional.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores mantêm os direitos autorais sobre o trabalho, concedendo à revista apenas o direito de sua primeira publicação. Além disso, têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente para a versão do trabalho publicada nesta revista, desde que reconhecida a publicação inicial neste periódico.